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domingo, 17 de novembro de 2013

O DESERTO DO ATACAMA

Difícil descrever o deserto, podemos optar por alguns adjetivos como maravilhoso, fantástico ou apenas diferente, muito diferente. O Atacama é tudo isso e muito mais, embora tecnicamente não passe de uma imensidão árida onde se alteram frio e calor durante o curso do dia.



Para entender esta contradicão temos que explorá-lo, cruzar os caminhos e contemplar as paisagens incrivelmente variadas, com dunas, lagoas, vulcões, salares, gêiseres....

Nessa geografia de recortes estranhos vamos ficando fascinados com tanta beleza que fica impossível voltar de lá indiferente.

Localizado ao norte do Chile, cerca de 1600 km de Santiago, na fronteira com a Bolívia, estende-se por uma área equivalente ao estado do Paraná. Para chegar lá. o aeroporto mais próximo fica em Calama, mas existem ônibus de Santiago e outras cidades do Chile e da Argentina. A porta de entrada mesmo é a pequena vila de San Pedro de Atacama.




O pequeno pueblo tem casas baixas e rústicas, com paredes de adobe. A poeira dá um ar de vila de faroeste, e os muitos turistas de várias parte do mundo fazem do lugar uma Babel. Para preservar as características do local, construcões verticais são proibidas.

Basta uma caminhada para conhecer tudo. A fotografia na porta da igreja da vila, construída em 1774, é obrigatória.

A rua principal a Calle Caracole é repleta de restaurantes, cafés, agencias de turismo, casas de cambio, lojas de artesanato, muitas vezes misturadas (uma lanchonete pode ser também casa de cambio ou venda de artesanato).

Para conhecer as maravilhas do deserto temos explorar os arredores. Li em uma revista que o deserto tem 370 rotas diferentes. Daria para ficar um ano inteiro por aqui sem repetir os passeios. Como não tenho todo este tempo, escolhi os essenciais:
  • Valle de la Luna e Valle de la Muerte
  • Laguna Cejar Y Tebinquinache
  • Salar Atacama Y Lagunas Altiplanicas
  • Geyser del Tatio Y Machuca

    Alguns conselhos importantes para quem quer conhecer o deserto:
  • Lembrar que estamos em uma região extremamente seca e em grande altitude, para prevenir ou minimizar o mal das alturas, há um conselho andino: "Andar despacito, comer poquito e dormir solito˜. Acrescento, náo usar bebidas alcoólicas na noite anterior a ida a grande altitudes e beber muita água, pois o ar seco desidrata;
  • Ao agendar os passeios comecar por aquele que vão para locais de menor altitude, deixando os mais elevados para quando o corpo já estiver acostumado;
  • Devido a ocilacão térmica são necessárias vestimentas de verão para o dia e de inverno para a noite;
  • São indispensáveis: protetor solar, protetor labial, creme hidratante, colírio  com soro fisilógico e lubrificante nasal.


  

1 comentários:

Ramon Pinillos Prates 20 de novembro de 2013 às 22:37  

Gostei da roupa de proteção contra o sol.

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