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domingo, 5 de fevereiro de 2012

A MÚSICA SEGUNDO TOM JOBIM


As palavras são insuficientes para contar sobre uma vida dedicada a música, e os diretores de A música segundo Tom Jobim, Nelson Pereira dos Santos e Dora Jobim, compreenderam isto e escolheram o caminho sensorial para falar da trajetória musical do “maestro soberano”.

O documentário tem apenas imagens e a força e intensidade da música. Grandes músicos e interpretes brasileiros, internacionais, além do próprio Tom, vão desfilando canções dos diferentes momentos da carreira. Tudo é conduzido de forma poética, vigorosa, sem necessidade de maiores explicações, é música, música e música.

Quem entende de cinema, Tuna Espinheira, elogiou a montagem, “A edição primorosa trás para as retinas (estas costumeiramente cansadas) dos espectadores, a impressão de estar vendo um filme com um único plano sequencia, (embora com centenas de cortes)”. Leia a critica inteira

A música de Tom é extremamente brasileira e ganhou o mundo, pois tem toques de sofisticação do jazz e muita qualidade. E fica na memória de todos nós, como retrato dos “anos dourados”, e, remete também a paixão que nasce no coração dos brasileiros a cidade do Rio de Janeiro. Tom é tão carioca quanto Caymmi é baiano. O filme começa com cenas em preto e branco da chegada de um avião à cidade e imagens do cotidiano da cidade no tempo do inicio da bossa nova.

Uma escolha curiosa dos diretores foi não creditar o nome dos interpretes ao longo do filme, ficamos então numa quase brincadeira de adivinhar quem é quem, que só vai ser revelada na longa lista dos créditos finais.

Valeu a pena ir até o centro da cidade (mesmo em tempos de grave da polícia).


5 comentários:

Bel 5 de fevereiro de 2012 às 21:43  

Eu queroooo!!!
Mas esse, COM CERTEZA não passa no nosso Santa Clara... :(

Ramon Pinillos Prates 6 de fevereiro de 2012 às 09:22  

Não curto a música dele, mas sei da importância.

Bergilde 10 de fevereiro de 2012 às 08:10  

Ainda ontem na apresentação do professor de musicoterapia da escola do Francesco foi citado o mestre Jobim.Emocionei-me não apenas por ser a única brasileiríssima presente mas porque conseguí cantar junto dele alguns trechos de Garota de Ipanema.Memorável!Mais adiante publicarei no blog e te peço permissão para citar esse teu post também por lá!

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ 13 de fevereiro de 2012 às 13:21  

Ai que eu fiquei nostalgica agora. Ai que dor de saudade de música boa assim.

Beijos

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